HAIKAI ENGRAÇADINHO
Flatulência,
quando em jantar de burguês,
foi o mordomo
Bunda bela
numa tarde de verão;
calos na mão
No leito do padre,
fragrancia de jasmim
e uma beata
Sem roupa
ela atirou-se no céu
da boca
Quarto de
empregada, sem janela
nem lua nem nada
No céu lívido
o político contempla
a ave de rapina